CURSO DE ATUALIZAÇÃO
DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURA E ESCRITA NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
Dirigente Regional de Ensino: Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino: Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP da Língua Portuguesa: Tamar Naline Shumiski
Análise do texto: “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal”
O texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal”, foi produzido em l979 pelo cientista americano, mestre em Física e doutor em Astrofísica e Astronomia Carl Edward Sagan (09/11/34 a 20/12/96).
Trata-se de um texto de esfera publicitária acadêmica, do gênero científico e estrutura expositiva. Apresenta-se em linguagem verbal escrita e nos coloca em contato com a posição do autor sobre o que é fazer ciência.
No primeiro parágrafo o autor define a ciência como um modo de pensar, seus objetivos e metas.
No segundo parágrafo, o autor dá exemplos de possíveis questões para investigação científica e alerta sobre a prática de explicações descabidas de pessoas leigas, baseadas na imaginação e formação cultural e costumes.
No parágrafo terceiro, encontramos explicações de como ocorre o pensar científico: seus critérios, teses, antíteses e sínteses, como também a observação do prazer sentido pelos seres humanos no questionamento e na compreensão desse assunto.
No quarto parágrafo o autor dirige-se diretamente ao leitor, questionando se podemos compreender o Universo.
No quinto parágrafo, o autor faz uma observação detalhada de um grão de sal: sua composição química e estrutura física.
No sexto parágrafo há uma explanação sobre o cérebro humano: sua capacidade de armazenamento de informações, composição química e física como também uma comparação entre a razão das quantidades de moléculas dos neurônios cerebrais e de um grão de sal.
No sétimo parágrafo, o autor levanta sua primeira tese: afirmando se incognoscível o Universo.
No oitavo parágrafo, o autor volta a explicar as características de um grão de sal, agora no aspecto da configuração do cristal e suas regularidades.
No nono parágrafo, o autor faz a antítese: o Universo é cognoscível e explica a ocorrência da falta de regularidade das leis naturais que determinam sua composição, defendendo ser este o motivo da nossa dificuldade de compreensão.
No décimo parágrafo, o autor evidencia o instinto natural humano no sentido da sua curiosidade em buscar explicações por meio de observações da regularidade das coisas do Universo, e explica que isto é fazer ciência.
No décimo primeiro parágrafo, encontramos uma explicação da condição básica do Universo existir como é: cheio de regras e leis naturais e da forma como tudo funciona.
No parágrafo décimo segundo, Sagan define sutilmente o senso comum como tudo aquilo que está associado à prática ficando assim evidente a incompreensão da Teoria Especial da Relatividade elaborada no século passado pelo cientista alemão Albert Einstein, hoje largamente aplicada, porém pouco compreendida
No décimo terceiro parágrafo, o autor novamente refere-se à molécula do sal, agora quanto ao seu comportamento físico e incompreensível apenas no mundo tridimensional(forma como nosso cérebro foi constituído), justificando assim as coisas como são.
No parágrafo décimo quarto, lemos sobre as limitações do Universo, cognoscível, colocando-as como uma lei da natureza e na vantagem disso tudo para a nosso investigação na busca da compreensão.
No último parágrafo, o autor faz sua conclusão final-síntese: O Universo é desconhecido e cognoscível, ressaltando sua preferência sobre nossa limitação quanto ao desconhecimento do Universo, bem como as vantagens de podermos usufruir desse fascinante processo de descoberta.
Na minha opinião, o texto é altamente informativo e valioso. Concordo com o posicionamento do autor em todos os aspectos e reforço meu interesse e necessidade de conhecimento teórico principalmente sobre Física Quântica que nos vislumbra o mundo das possibilidades e a inter-relação com tudo o que há no Universo, além dos cinco sentidos do homem.
Postado por Elvina
DESENVOLVENDO AS CAPACIDADES DE LEITURA E ESCRITA NAS
DIFERENTES ÁREAS DO CONHECIMENTO
Dirigente Regional de Ensino: Marlene Medaglia Cavalheiro Jacomassi
Supervisora de Ensino: Maria Aparecida Sanches Cardoso Neves
ATP da Língua Portuguesa: Tamar Naline Shumiski
Análise do texto: “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal”
O texto “Podemos conhecer o Universo? Reflexões sobre um grão de sal”, foi produzido em l979 pelo cientista americano, mestre em Física e doutor em Astrofísica e Astronomia Carl Edward Sagan (09/11/34 a 20/12/96).
Trata-se de um texto de esfera publicitária acadêmica, do gênero científico e estrutura expositiva. Apresenta-se em linguagem verbal escrita e nos coloca em contato com a posição do autor sobre o que é fazer ciência.
No primeiro parágrafo o autor define a ciência como um modo de pensar, seus objetivos e metas.
No segundo parágrafo, o autor dá exemplos de possíveis questões para investigação científica e alerta sobre a prática de explicações descabidas de pessoas leigas, baseadas na imaginação e formação cultural e costumes.
No parágrafo terceiro, encontramos explicações de como ocorre o pensar científico: seus critérios, teses, antíteses e sínteses, como também a observação do prazer sentido pelos seres humanos no questionamento e na compreensão desse assunto.
No quarto parágrafo o autor dirige-se diretamente ao leitor, questionando se podemos compreender o Universo.
No quinto parágrafo, o autor faz uma observação detalhada de um grão de sal: sua composição química e estrutura física.
No sexto parágrafo há uma explanação sobre o cérebro humano: sua capacidade de armazenamento de informações, composição química e física como também uma comparação entre a razão das quantidades de moléculas dos neurônios cerebrais e de um grão de sal.
No sétimo parágrafo, o autor levanta sua primeira tese: afirmando se incognoscível o Universo.
No oitavo parágrafo, o autor volta a explicar as características de um grão de sal, agora no aspecto da configuração do cristal e suas regularidades.
No nono parágrafo, o autor faz a antítese: o Universo é cognoscível e explica a ocorrência da falta de regularidade das leis naturais que determinam sua composição, defendendo ser este o motivo da nossa dificuldade de compreensão.
No décimo parágrafo, o autor evidencia o instinto natural humano no sentido da sua curiosidade em buscar explicações por meio de observações da regularidade das coisas do Universo, e explica que isto é fazer ciência.
No décimo primeiro parágrafo, encontramos uma explicação da condição básica do Universo existir como é: cheio de regras e leis naturais e da forma como tudo funciona.
No parágrafo décimo segundo, Sagan define sutilmente o senso comum como tudo aquilo que está associado à prática ficando assim evidente a incompreensão da Teoria Especial da Relatividade elaborada no século passado pelo cientista alemão Albert Einstein, hoje largamente aplicada, porém pouco compreendida
No décimo terceiro parágrafo, o autor novamente refere-se à molécula do sal, agora quanto ao seu comportamento físico e incompreensível apenas no mundo tridimensional(forma como nosso cérebro foi constituído), justificando assim as coisas como são.
No parágrafo décimo quarto, lemos sobre as limitações do Universo, cognoscível, colocando-as como uma lei da natureza e na vantagem disso tudo para a nosso investigação na busca da compreensão.
No último parágrafo, o autor faz sua conclusão final-síntese: O Universo é desconhecido e cognoscível, ressaltando sua preferência sobre nossa limitação quanto ao desconhecimento do Universo, bem como as vantagens de podermos usufruir desse fascinante processo de descoberta.
Na minha opinião, o texto é altamente informativo e valioso. Concordo com o posicionamento do autor em todos os aspectos e reforço meu interesse e necessidade de conhecimento teórico principalmente sobre Física Quântica que nos vislumbra o mundo das possibilidades e a inter-relação com tudo o que há no Universo, além dos cinco sentidos do homem.
Postado por Elvina
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